As vacinas são essenciais para blindar o organismo contra doenças que ameaçam a saúde, em todas as idades. Elas atuam na defesa do organismo contra agentes infecciosos (vírus e bactérias). Graças à vacinação, houve uma queda drástica na incidência de doenças que até a metade do século passado, costumavam matar milhares de pessoas todos os anos, como Coqueluche, Sarampo, Poliomielite, Meningite, Hepatite e Rubéola. Mas, mesmo estando sob controle hoje em dia, elas podem rapidamente voltar a se tornar uma epidemia caso as pessoas parem de se vacinar.

Aquele que não se vacina coloca à sua saúde e a de outras pessoas em risco, além de contribuir com o aumento e circulação de doenças infecto- contagiosas. Vale ressaltar, que a maioria das enfermidades podem ser prevenidas através da vacinação, muitas doenças são transmitidas pelo contato com objetos contaminados ou quando o doente:  tosse, espirra ou fala, pois ele dissemina pequenas gotículas com agentes infecciosos. Assim, se um indivíduo for infectado, pode transmitir a doença para outras pessoas que não foram imunizadas.

É importante saber também que toda vacina licenciada para uso, antes passou por diversas fases de validação, desde os processos iniciais de desenvolvimento, até a produção e a fase final (testes em humanos), garantindo assim sua segurança. Além disso, elas são avaliadas e aprovadas por institutos reguladores muito rigorosos e independentes.

No Brasil, essa função cabe à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão vinculado ao Ministério da Saúde. E não é só isso. O acompanhamento de eventos adversos continua acontecendo depois que a vacina é licenciada, o que permite a continuidade do monitoramento e na segurança do produto.

Eventuais reações como dor e irritação local, podem ocorrer após a aplicação de uma vacina, raramente ocorrem reações adversas, caso ocorra um médico deverá ser consultado. Os benefícios da imunização são muito maiores que os riscos dessas reações temporárias. Não deixe de vacinar, proteja-se!