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Publicado em: 26 de novembro de 2015

Brasil deve ter a segunda maior alta de preços médicos da América Latina

O Brasil é o segundo país latino com maior inflação médica prevista para 2015 —alta de 17%, atrás apenas da Argentina (29%), segundo levantamento da Mercer Marsh.

A inflação sofre influência do câmbio, as altas da moeda norte-americana em relação ao real devem continuar a impactar a área de saúde, segundo Renato Cassinelli, da consultoria.

Há uma preocupação com a sustentabilidade dos planos médicos. Em toda a América Latina, a alta dos preços no setor médico é, em média, duas vezes maior que a verificada na maioria dos 29 países que foram analisados no estudo. (Maria Cristina Frias – Folha de S.Paulo)

 

Altos custos médico/hospitalares representam desafios para a Saúde Suplementar

De acordo com a última divulgação do Índice de Variação do Custo Médico Hospitalar VCMH/IESS, os custos das operadoras de planos de saúde com consultas, exames, terapias e internações, cresceram 15,4% nos 12 meses encerrados em março de 2015. Um crescimento bastante superior à variação da inflação geral no País, medida pelo IPCA, que registrou alta de 8,1% no mesmo período.

Diferente dos índices que acompanham a variação do nível de preços, o índice da variação do custo médico-hospitalar é resultado de uma combinação de dois fatores: frequência de utilização e preço dos serviços de saúde.

Considerando que a maioria dos equipamentos e medicamentos para assistência a saúde são importados, a valorização do dólar tem grande impacto sobre o aumento desses custos, além de outros fatores como a obrigatoriedade de reajustes anuais com a rede de prestadores, pressão da classe médica por melhores honorários e aumento da expectativa de vida.

O Unafisco Saúde sempre preocupado com uma gestão de qualidade para garantir aos seus associados um plano de saúde diferenciado, tem apresentado ao longo dos anos menor risco econômico e assistencial, pois os reajustes são calculados de acordo com a realidade de sua carteira, através de critérios atuariais realizados pela CTS Consultoria, o que tem garantido ao plano solvência e aos associados menores índices de reajustes, mesmo frente ao cenário catastrófico que o mercado de saúde suplementar tem enfrentado.