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Publicado em: 27 de outubro de 2017

Dia Nacional de Combate à Psoríase – 29/10

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Psoríase é uma doença inflamatória da pele em que surgem lesões avermelhadas e descamativas na pele, geralmente no couro cabeludo, cotovelos e joelhos.

É uma doença crônica, mas não é contagiosa, também tem incidência genética em 30% dos casos. A psoríase pode aparecer na infância, mas é mais comum dos 30 e após os 50 anos de idade.

 

Sintomas

Há vários tipos de psoríase. Confira os sintomas de cada uma.

– Psoríase vulgar – apresenta lesões de diversos tamanhos, delimitadas e avermelhadas, com escamas secas, aderentes, prateadas ou acinzentadas. Elas podem aparecer no couro cabeludo, joelhos e cotovelos;

– Psoríase invertida – tem lesões úmidas, em áreas de dobras como couro cabeludo, joelhos e cotovelos;

– Psoríase gutata –lesões pequenas, em forma de gotas, associadas a processos infecciosos. Mais comuns no tronco, braços e coxas, próximas aos ombros e quadril, afetam geralmente as crianças e os adultos jovens;

– Psoríase eritrodérmica – lesões generalizadas que acometem a partir de 75% do corpo;

– Psoríase ungueal – são depressões puntiformes ou manchas amareladas que aparecem nas unhas da mãos, principalmente.

– Psoríase artropática –pode estar associada ao comprometimento articular. É repentina e se manifesta com dor nas pontas dos dedos das mãos e dos pés ou nas articulações, como o joelho por exemplo.

– Psoríase postulosa –lesões com pus nos pés e nas mãos ou espalhadas pelo corpo;

– Psoríase palmo-plantar –fissuras nas palmas das mãos e solas dos pés.

 

Causas

Há o fator genético, mas fatores psicológicos, estresse, exposição ao frio, uso de determinados medicamentos e ingestão alcoólica podem piorar o quadro.

 

Tratamento

A psoríase não tem cura, nem há prevenção, mas é possível tratar e controlar a reincidência.

Os quadros mais leves são tratados com o uso de medicação local, hidratação da pele e exposição ao sol ou banhos de ultravioleta A e B, não recomendados para crianças, em clínicas especializadas sob orientação médica.

Em casos mais graves são utilizados medicamentos por via oral.

 

Fonte: Drauzio Varella