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Publicado em: 8 de janeiro de 2021

Estamos diante de uma segunda onda da covid-19?

Em 2021, o Brasil e o mundo continuam a enfrentar um velho-novo e relativamente desconhecido SARS-CoV-2, o vírus causador da covid-19. Além de manter suas características virais clássicas intactas, o coronavírus continua causando novos casos de infecção, reinfecção e mortes, porém agora com um agravante: sua capacidade de infecção e mutação (virulência) foi ampliada, com o desenvolvimento de novas cepas (forma primária do vírus, com alteração genética), o que pode deixar o vírus mais ou menos agressivo à saúde humana, algo que já era temido por pesquisadores.

Segundo a Fiocruz, grande parte dos estados brasileiros apresentou alta no número de novos casos e óbitos por covid-19 nos últimos dias. A média móvel nacional de mortes, em queda desde outubro, subiu 34% em comparação a duas semanas atrás, chegando a quase 500 falecimentos diários. Com a retomada do crescimento da disseminação do coronavírus no país, surge a seguinte dúvida: O Brasil está vivendo uma segunda onda, um repique da primeira ou uma evolução natural dos casos provocada pelo relaxamento das medidas restritivas?

É fato que estamos em um momento de segunda onda da doença no Brasil, o qual se destaca em algumas regiões, assim como no cenário mundial, com o agravante de uma cepa menos virulenta, porém mais desastrosa para o organismo humano. Por isso devemos redobrar todos os cuidados.

É essencial que se mantenha o uso de máscaras, a higienização das mãos e que se evitem aglomerações. Não ignore as medidas de segurança e prevenção contra a covid-19. Em um novo ano de expectativas positivas, com a chegada de uma vacina, devemos manter os cuidados para evitar maior agravo da situação epidemiológica do país.