A amamentação protege o bebê contra doenças e está associada a maiores níveis de inteligência na fase adulta. Amamentar não é só um ato de amor, mas também uma atitude de responsabilidade. Isso porque o aleitamento materno exclusivo durante os seis meses de vida do recém-nascido é uma das maneiras mais eficazes de garantir a nutrição e o desenvolvimento adequado do bebê.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 800 mil mortes de crianças de até cinco anos poderiam ser evitadas anualmente, se todas elas fossem amamentadas desde o nascimento até os dois anos de vida – período em que os mecanismos de defesa da criança estão sendo formados.
É importante destacar que, em tempos de pandemia, a amamentação segue recomendada para mães com covid-19 que estejam em bom estado de saúde, mantendo os cuidados adequados de higiene. As indicações gerais são:
- Mulheres assintomáticas: contato pele a pele com o bebê logo ao nascer e ao longo da primeira hora de vida, se possível estimulando a primeira mamada.
- Mulheres com sintomas gripais ou com resultado positivo do teste para covid-19: higiene e troca de máscara frequentes, evitando o contato pele a pele e estimulando a amamentação na primeira hora de vida do bebê.
Mães que já estão amamentando em casa devem seguir essas orientações. Se surgirem sintomas, não há motivo para suspender a amamentação, desde que sejam tomados os cuidados recomendados acima.
Fonte: Ministério da Saúde/ANS